Foi aberto oficialmente em 22 de abril o Mutirão Carcerário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no Tocantins. A expectativa do CNJ é realizar ao longo deste ano 14 mutirões carcerários com o objetivo de verificar a real situação dos processos, buscando o aprimoramento da prestação jurisdicional.
De acordo com o juiz auxiliar do CNJ, Luiz Carlos Rezende, a execução penal também é uma responsabilidade da sociedade, “precisamos de soluções verdadeiras, porque a criminalidade está cada vez mais perto de nós”, declarou ao falar da ressocialização de detentos, de modo a não voltarem a cometer crimes.
O Mutirão Carcerário segue até o dia 16 de maio e também terá a participação efetiva do Ministério Público Estadual e Defensoria Pública. Segundo a defensora do Tocantins Letícia Cristina Amorim Saraiva dos Santos, a Defensoria “é um órgão fiscalizador da execução penal”.